Desafio Do Malandro Testo
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Testo Desafio Do Malandro
â Voc᪠tá¡ pensando que é da alta sociedade
Ou vai montar exposiá§á£o de souvenir de gringo
Ou foi fazer a fé no bingo em chá¡ de caridade
Eu ná£o sei ná£o, eu ná£o sei ná£o
Só sei que voc᪠vem com five o'clock, very well, my friend
A curriola leva um choque, nego ná£o entende
E deita e rola e sai comentando
Que grande malandro é vocáª
â Voc᪠tá¡ fazendo piada ou vai querer que eu chore
A sua estampa eu já¡ conheá§o do museu do império Ou mausoléu de cemitério, ou feira de folclore
Eu ná£o sei ná£o, eu ná£o sei ná£o
Só sei que voc᪠vem com reco-reco, berimbau, farofa
A curriola tem um treco, nego faz galhofa
E deita e rola e sai comentando
Que grande malandro é vocáª
â Voc᪠que era um sujeito tipo jovial
Agora até mudou de nome
â Voc᪠infelizmente continua igual
Fala bonito e passa fome
â Vai ver que ainda vai virar trabalhador
Que horror
â Trabalho a minha nega e morro de calor
â Falta malandro se casar e ser avá´
â Voc᪠ná£o sabe nem o que é o amor
Malandro infeliz
â Amor igual ao seu, malandro tem quarenta e ná£o diz
â Respeite uma mulher que é boa e me sustenta
â Ela já¡ foi aposentada
â Ela me alisa e me alimenta
â A bolsa dela tá¡ furada
â E a sua má£e tá¡ na rua
â Se voc᪠nunca teve má£e, eu ná£o posso falar da sua
â Eu ná£o vou sujar a navalha nem sair no tapa
â á mais sutil sumir da Lapa
â Eu ná£o jogo a toalha
â Onde é que acaba essa batalha?
â Em fundo de caá§apa
â Eu ná£o sei ná£o, eu ná£o sei ná£o
â Só sei que voc᪠perde a compostura quando eu pego o taco
A curriola ná£o segura, nego coá§a o saco
E deita e rola e sai comentando
Que grande malandro é vocáª
Ou vai montar exposiá§á£o de souvenir de gringo
Ou foi fazer a fé no bingo em chá¡ de caridade
Eu ná£o sei ná£o, eu ná£o sei ná£o
Só sei que voc᪠vem com five o'clock, very well, my friend
A curriola leva um choque, nego ná£o entende
E deita e rola e sai comentando
Que grande malandro é vocáª
â Voc᪠tá¡ fazendo piada ou vai querer que eu chore
A sua estampa eu já¡ conheá§o do museu do império Ou mausoléu de cemitério, ou feira de folclore
Eu ná£o sei ná£o, eu ná£o sei ná£o
Só sei que voc᪠vem com reco-reco, berimbau, farofa
A curriola tem um treco, nego faz galhofa
E deita e rola e sai comentando
Que grande malandro é vocáª
â Voc᪠que era um sujeito tipo jovial
Agora até mudou de nome
â Voc᪠infelizmente continua igual
Fala bonito e passa fome
â Vai ver que ainda vai virar trabalhador
Que horror
â Trabalho a minha nega e morro de calor
â Falta malandro se casar e ser avá´
â Voc᪠ná£o sabe nem o que é o amor
Malandro infeliz
â Amor igual ao seu, malandro tem quarenta e ná£o diz
â Respeite uma mulher que é boa e me sustenta
â Ela já¡ foi aposentada
â Ela me alisa e me alimenta
â A bolsa dela tá¡ furada
â E a sua má£e tá¡ na rua
â Se voc᪠nunca teve má£e, eu ná£o posso falar da sua
â Eu ná£o vou sujar a navalha nem sair no tapa
â á mais sutil sumir da Lapa
â Eu ná£o jogo a toalha
â Onde é que acaba essa batalha?
â Em fundo de caá§apa
â Eu ná£o sei ná£o, eu ná£o sei ná£o
â Só sei que voc᪠perde a compostura quando eu pego o taco
A curriola ná£o segura, nego coá§a o saco
E deita e rola e sai comentando
Que grande malandro é vocáª
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